Olá pessoal, como vocês estão?
Continuando nossa série de posts sobre as características e curiosidades da bateria, hoje vamos abordar um aspecto fundamental: a independência!
Se observarmos os ritmos brasileiros, latinos e africanos, eles tiveram sua origem na percussão. Tomemos como exemplo o samba, onde cada instrumento, como o pandeiro, surdo, repinique e ganzá, é tocado por um músico específico. Ao trazermos essa perspectiva para a bateria, adaptamos os ritmos, pois um único baterista assume o papel de três ou até quatro percussionistas. Por esse motivo, a coordenação e a independência são fundamentais na bateria.
É bastante comum os estudantes ficarem impressionados ao assistir um profissional tocando esses ritmos, executando padrões diferentes em cada membro, mãos e pés. No entanto, é importante ressaltar que o domínio técnico é construído de forma gradual. O objetivo deste post é reforçar que a bateria é um conjunto de instrumentos e não apenas um único elemento, e devemos tocar cada parte da bateria como se fosse única, como se estivéssemos diante de um percussionista dedicado a cada peça. Essa é a meta final dos estudos.
À medida que prosseguimos com nossa jornada na bateria, é essencial desenvolvermos a independência dos membros, permitindo que cada parte do nosso corpo execute diferentes ritmos e padrões de forma coordenada. Com o tempo, prática e dedicação, você também poderá alcançar esse nível de habilidade e expressão musical.
Espero que este post tenha ampliado seu entendimento sobre a importância da independência na bateria e motivado você a continuar aprimorando suas habilidades nesse fascinante instrumento. Se tiverem alguma dúvida ou quiserem compartilhar suas experiências, fiquem à vontade nos comentários. Vamos juntos nessa jornada rítmica!
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