Gostaria de falar sobre um assunto que venho pensando há um tempo, em especial, depois do “surgimento” do Gospel Chops.
Hoje, dia 07/10/2016, estava ouvindo um cd, simplesmente imensurável, onde as baquetas são de responsabilidade do Gary Novak chamado: Human Element. Scott Kinsey (tecladista), Matthew Garrison (Contrabixo), Gary Novak (Bateria), Arto Tuncboyaciyan (Percussionista).
Esse é um disco que reuni muitos elementos da música mundial. Figuras de ritmos brasileiros, americanos, latinos, sonoridades asiáticas em alguns momentos, é simplesmente uma viagem pelo mundo por meio do som.
E qual a grande indagação!? Algumas pessoas estão focadas apenas em frases, licks prontos, ou em ser mais rápido, ou fazer um milhão de notas. E como fica a música?!
É impossível ouvir alguns trabalhos, que são referência em todo mundo, e não desejar ter gravado, de ver seu nome inserido naquele projeto. Ouvindo esse disco, Human Element, senti isso e fiquei lamentando o caminho, em que partes, a bateria tem trilhado atualmente.
Os sonhos de quando iniciei, da turma que estava a minha volta, eram de ter um trabalho musicalmente expressivo, não um montado como se fosse uma fórmula matemática, mas sim, com sentido musical verdadeiro.
Encontramos vários grupos que conhecer, se torna obrigatório para qualquer músico como: Spyro Gyra, Yellowjackets, os trabalhos de Chick Corea com a Eletric Band, Weather Report, Tribal tech, Casiopeia, Mr Motaba e tantos outros. Esses trabalhos representam tudo isso que falo nesse post. Precisamos voltar a pensar mais para música!
Fica aqui um desabafo, dica e uma sugestão para um caminho mais musical.
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Grande abraço e até a próxima.
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