Conseguir hoje todo tipo de informação, é muito fácil por causa da globalização e pela unificação do mundo pela Internet.
O que por um lado é bom, pois encontramos ótimos materiais de muita qualidade, do outro é ruim, pois do mesmo modo encontramos muitas informações erradas, incoerentes, incompletas.
Essa nova geração tem uma oportunidade única de crescer em meio a tanta modernidade e ao mesmo tempo entender, ver e ouvir o passado. Hoje temos a possibilidade de compreender a formação da nossa história em todas as áreas.
Mas ao invés de termos mais sentimentos e sensibilidade, (falo isso tanto musicalmente, como nos relacionamentos), a “maioria” da juventude tem ficado cada vez mais isolada, buscando apenas seus próprios interesses esquecendo-se do próximo.
Mas ao invés de termos mais sentimentos e sensibilidade, (falo isso tanto musicalmente, como nos relacionamentos), a “maioria” da juventude tem ficado cada vez mais isolada, buscando apenas seus próprios interesses esquecendo-se do próximo.
Musicalmente isso se aplica ao instrumento, os jovens aprendizes de música estão preocupados em aprender a tocar 1000 notas por segundo, em andamentos muito rápidos, em exercitar muito para ficar cada vez mais veloz e preciso.
Mas, a onde entra o sentimento nessa linha entre o desenvolvimento técnico e a musicalidade?
Bom, cheguei à conclusão que os exercícios e a técnica, são apenas um “meio” e não o “fim”, ou seja, é o combustível do carro, é aquilo que possibilita expressar os nossos sentimentos a nossa musicalidade de forma livre, nada mais que isso!
Quando toco não penso em exercícios, mas na sonoridade que quero extrair do instrumento em determinada situação.
Mas, o comum hoje em dia, é o contrario, a técnica quer nos dominar, o que infelizmente é a realidade.
Tem uma frase que me ajudou muito no desenvolvimento musical na bateria: “o que a música está pedindo?”
Quando fazemos essa pergunta estamos respeitando a música e os outros instrumentos. Muitas músicas são preenchidas por completo com apenas um chimbal e bumbo, já há outras que precisam de uma elaboração mais complexa do instrumento.
Mas, o comum hoje em dia, é o contrario, a técnica quer nos dominar, o que infelizmente é a realidade.
Tem uma frase que me ajudou muito no desenvolvimento musical na bateria: “o que a música está pedindo?”
Quando fazemos essa pergunta estamos respeitando a música e os outros instrumentos. Muitas músicas são preenchidas por completo com apenas um chimbal e bumbo, já há outras que precisam de uma elaboração mais complexa do instrumento.
Resumindo, não podemos ter uma única visão, para cada música a uma abordagem diferente.
Como desenvolver isso?
1. Ouvindo BOA música;
2. Fazendo aquela pergunta chave, “o que a música está pedindo?”
3. Respeitando os outros músicos.
Espero ter ajudado de alguma forma.
DEUS OS ABÊNÇÕE.
SÓ JESUS É O CAMINHO PARA SALVAÇÃO E VIDA ETERNA.
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